sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Lindy Hop ao som de Hourglass de Rodrigo Amarante.





- Andando por Barcelona tive a oportunidade de assistir um belíssimo ensaio onde os alunos da Associació Bcnswing de Barcelona dançavam a céu aberto na orla da praia de Barceloneta. Os alunos tinham entre 20 a 60 anos e todos dançavam juntos em uma linda sincronia. Quando eu vi esse grupo dançando eu já estava para ir embora, foi impossível não parar, fiquei ali por volta de duas horas filmando aquela dança gostosa, eu estava com os meus fones de ouvido ouvindo "Hourglass" do Rodrigo Amarante e achei legal o quanto essa música combinou tão bem com o embalo dessa dança! Assim que eu chegasse em casa a ideia seria fazer um vídeo incluindo Hourglass como trilha sonora , e foi isso que eu fiz, espero que gostem!!!



O Lindy Hop é uma dança de origem afro-americana, dançada ao som de Swing Jazz, música que surgiu com as grandes orquestras, as “big bands”, como Glenn Miller, Count Basie, Duke Elington, Chick Webb, entre muitas outras.
A dança originou-se no Harlem, bairro negro da periferia de Nova York, nos anos 20-30. Na época, os dançarinos se juntavam para curtir, dançar e criar novos passos. Apesar de ser uma época de segregação racial, brancos e negros podiam entrar e dançar juntos nos bailes, como no salão Savoy, o primeiro a ter essa integração.
Muito divertido e contagiante, atualmente o Lindy Hop é dançado no mundo inteiro: há eventos grandes de Lindy Hop em dezenas de países, alguns deles recebendo milhares de pessoas num só evento! O Brasil vem entrando nesse cenário, a ponto de ter seu Festival e workshops por todo país.

O Lindy pode ser dançado a dois, sozinho (ex: Charleston, Jazz autêntico), em grupos nas rodas (as divertidas “jams“), e também em tempos variados, desde bem lento, até bem rápido.

Versailles e as Flores







Colagem com fotografia/ Photoshop.
Fotografia e edição: Tamires Garcia.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Pina Bausch



Nascida em 1940, em Solingen,Alemanha  Phillipine Bausch desde cedo se entusiasmou pela dança. As primeiras apresentações lúdicas com o balé infantil ocorreram em Wuppertal e Essen. Com 15 anos, iniciou sua formação de dança na Folkwangschule de Essen, fundada pelo célebre coreógrafo Kurt Joos. A dançarina Pina Bausch é conhecida por conseguir romper radicalmente com o balé clássico tornando-se  contra a tradição da Modern Dance. Durante os seus 40 anos de vivência na dança, Pina pode  causar um alvoroço   no mundo todo da dança . Ela era denominada por saber unir bem teatro e dança no palco. Pina Bausch, sempre se referiu a uma  "abordagem psicológica individual"em que dizia:  Cada peça é um novo apelo para que o espectador "confie em si mesmo, se enxergue e se sinta".

Por ter criado  uma nova linhagem na  dança, seu trabalho se tornou muito bem consagrado e respeitado por nunca se tornar rotineiro, detalhe que a encaminhou   a correr um certo risco quando procurava ousar em suas peças. O medo não cessa: medo de fracassar, medo de não terminar a tempo. Afinal, "no princípio era o nada".Ela se voltou para uma dança cênica obstinada e contundente, diretamente ligada ao teatro falado. Colagens de música popular, clássica, free jazz e enredos fragmentários culminaram numa nova forma de encenação, caracterizada por ações paralelas, contraposições estéticas e uma linguagem corporal incomum para a época.


Piruetas velozes e pernas esticadas para o alto são coisas inexistentes numa encenação dessas. Os dançarinos se encontram em uma sintonia avassaladora, onde suas expressões e emoções variam conforme as cenas vão passando . É muito intenso quando o medo ,o amor, a  tristeza e a fúria são constantemente expressados entres os dançarinos quando alguém derrama água e joga terra no chão do palco.  "O que me interessa não é como as pessoas se movem, mas sim o que as move”, resume Pina Bausch quando descreve o seu trabalho .



Um pouco mais sobre o seu rompimento com o balé clássico ...


Quando Pina entrou de cabeça nessa nova fase vanguardista de imediato a  ousadia  da jovem coreógrafa chocou  bastante com a reação do público e da mídia. O público reagia indignados com vaias  ou se  retiravam  de suas poltronas.Pina lembra que  até telefonemas anônimos com ameaças ela chegou a receber.
Se tornar vanguardista desse novo seguimento da dança se tornou uma tarefa árdua para Pina. Mas Pina Bausch não se deixou desanimar de suas concepções de dança, para a qual não existem instruções de uso. Sua versão de Iphigenie auf Tauris (Ifigênia em Táuris), de 1974, foi recebida pela crítica como um dos acontecimentos mais importantes da temporada de dança. Em 30 de junho de 2009, chega ao fim a viagem de Pina Bausch em vida. Ela deixa um trabalho que a tornou uma das mais importantes coreógrafas do século 20.


PINA é um documentário sobre dança, filmado em 3D com o conjunto do Tanztheater Wuppertal Pina Bausch, que caracteriza a arte original e inspiração da grande coreógrafa alemã, que faleceu no verão de 2009. Ele leva o público a uma sensorial e visualmente deslumbrante jornada de descobertas em uma nova dimensão: Do palco, com o lendário grupo Tanztheater Wuppertal Pina Bausch, ele segue com os dançarinos para a cidade e os arredores de Wuppertal, lugar que, há 35 anos, foi o lar e centro de criatividade de Pina Bausch.



Post -segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O espirito underground de Eva Penner

Eva Penner expõe de maneira refrescante e  undergrownd  a maneira como os jovens se expressam em seus estilos. Tudo se torna envolvente com os olhares e movimentos que os jovens nos conduzem em cada foto. É como se estivéssemos em um filme de James Dean, garotos e garotas de jaqueta de couro e batom vermelho são detalhes que mais marcam em suas fotos sem esquecer também do clima despojado presente em tudo. É um envolvimento agradável que nos faz imaginar uma história pra cada fotografia que Eva se expressa. 



Confira mais aqui !

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Carboot Sale ? Charity shop? Que?


 Imaginem uma feira no meio do campo com um monte de gente vendendo tudo que nâo quer por um valor muito, mas muito pequeno que mesmo que  você  convertesse para reais o valor do produto ainda seria uma magia de barato! Eis o que eu chamo de paraíso para quem ama passar horas procurando uma boa pechincha. Nesses lugares  você irá encontrar produtos de péssima a ótima qualidade e tudo que um ser humano precisa para viver, como: roupa, brinquedo, móveis, enfim, tudo mesmo!  

 Outro lugar que você encontra roupas e acessórios são os famosos brechós - Charity Shop. Aqui eles são dignos de preço certo diferentes dos brechós brasileiros que até a sandália da Xuxa sai mais de 10 reais. Por isso, os brechós no Brasil não são muito reconhecidos sempre acreditamos que é melhor comprar roupa nova que sai no mesmo valor.Adoro isso! Aqui em Brid Port e outras cidades ao redor notei que tem mais lojas assim do que lojas de marcas, as pessoas dão muito valor e é  bem legal de se ver.A galera se desapega fácil do que não quer mais e doam as roupas para essas lojas que sempre fazem parte de alguma instituição de caridade.

 Como descobri? Meu namorado e a mãe dele Ruth me apresentou esses lugares,desde criança  ele tem o hábito de ir aos finais de semana. Ruth sempre volta para casa com  muito tesouro perdido no valor de  5 a 10 libras.
Agora eu aqui não perco um aos domingos, e garanto, vale muito a pena e é por isso que eu resolvi criar o CarbootStyle, para compartilhar com vocês otantão de coisas legais que a gente pode achar gastando pouco!!!
Vou estar compartilhando com vocês os looks desses achados! Fiquem de olho!





                    

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A delicada nudez de Hannes Caspar


O fotógrafo de Berlin Hannes Caspar é conhecido por seus inúmeros retratos tirados de atores e modelos.
Caspar também se destaca com seu olhar sensual para nudez, que ele descreve colocando as formas humanas como centro de seu trabalho, o jeito em que ele fica fascinado ao tornar visível a aura de uma pessoa usando poucos artifícios é fascinante. O que me atraiu de imediato é a sua maneira de retratar a nudez feminina de maneira tão suave, real, crua e sensual diante de toda sua simplicidade e atenção aos pequenos detalhes que exploram os sentidos. Veja por você mesmo as belas sequencias de fotos que expressam a mais singela arte do nu feminino. 


Sempre fui esse idiota que acredita mais no que vê do que no que sente.

[foto: LAÍS OLIVER]

Eu estou escorregando para fora de mim, estou derretendo, saltando de dentro, tentando romper a pele, rasgar as veias, não quero, posso, explico: não quero fazê-lo, mas saber que posso dá-me esta sensação de liberdade, do alto dos meus – já não me recordo quantos anos. ‘Easy, easy boy/you still look so good/to me/to me too/you look so’.Fui advogado de um deus que nunca me pagou as contas, de um deus que defendi no tribunal inúmeras vezes por crer que morreria melhor sabendo que dediquei minha vida a algo bom. Sempre fui esse idiota que acredita mais no que vê do que no que sente. Onde estou hoje? No topo. Sou a mais alta representação da inexistência de um deus externo, invisível, carente de crença. Um deus que sou eu, aqui, prostrado frente ao muro do mundo. Que, por sua vez, perfura meu olhar com cuspes de crueldade: meninos mortos em parques, policiais com roupas de bandidos, empresários presos, políticos enjaulados por roubarem dinheiro de quem os colocou no poder, jornais dementes, silenciosos parques noturnos, alagamentos dentro das casas das pessoas, velhos falando alto ao celular, patrimônios urbanos destruídos, abusos sexuais rezados por padres em corredores dos conventos onde faz-se eco (Eco, Umberto Eco, tens dito, ninguém o escuta?), músicos que empunham guitarras para o mal, que barulho da gota é esse que faz dentro da minha cabeça, eu vou rasgar a minha pele, quero sair de dentro daqui. ‘Easy, easy boy/you look so’. Demorei dois anos para terminar esse chapéu, me protege de olho gordo e de ser miserável. Porque ser pobre, tudo bem, a presidente disse que tudo bem. Não pode ser miserável. E sou rico, fiquei rico juntando essas moedas durante dois anos, sou um nobre – bom, à parte do que carrego de odores dos becos onde mijo e das esquinas onde durmo. Sou imperador da rua, chefe do estado de espírito do bairro, presidente da república federativa do viaduto onde adoro passear à noite. Vamos embora, meu povo, antes que eles nos cerquem novamente, vamos, antes que digam que somos vegetais apodrecidos na bela horta da paisagem urbana, vamos antes que espalhem mais cartazes nos relógios da cidade para dizer coisa alguma para ninguém, vamos que é cedo e cedo, sim, é a melhor hora de partir. Vamos, amigos, vamos antes que digam que nós é que somos os loucos. E cantou.



Pelo sim, pelo não
Pelo menos eu
Pelo amor, de deus
Meus pensamentos
Pelo mundo vão
Enquanto vou, estou, sou
São


Depois de hoje, inventarei o amanhã, para que nem só de futuro se alimente a esperança. E antes que esqueça: serei, amanhã, melhor que ontem, que será hoje.

Logo foi detido por quatro homens da milícia social em rede, pois acreditava-se, nos corredores do Palácio dos Julgamentos Impróprios, que falava demais. Falava demais e por demais – gente demais, assuntos demais, verdades demais. Havia conquistado um terço do mundo que valia a pena, terras prósperas e de gente trabalhadora. Pulava muros para comer mangas à sombra das suas copas. Beijou desconhecidas em pleno carnaval. Inventou o abridor de garrafa emergencial em forma de boca e dentes. Destruiu ventiladores para criar motores para barcos imaginários. Pintava notas de dinheiro com giz de cera. A milícia o levou para Elba.

Um ótimo site onde você envia sua melhor foto e eles criam uma ótima história pra você, vale a pena conferir!!!!
http://www.lojadehistorias.com

Fotografia psicodélica de Shae Acopian Detar

A julgar por suas fotografias pintadas à mão, alguém poderia dizer que Shae Acopian Detar fez uma viagem a Woodstock da qual nunca mais voltou.Com suas técnicas de pós-produção manual, a norte-americana adiciona camadas extras de cor em suas fotografias, transformando-as em peças de pura psicodelia. Ela também dedica atenção pessoal ao figurino de suas modelos. Veja, a seguir, algumas dessas fotos pintadas à mão:








































Ariel Deandrea "Dreams of Flight"

Click to enlarge image arield_concessions.jpg

Thinkspace tem o  prazer de apresentar novos trabalhos de Ariel DeAndrea nos sonhos de voar. Ariel é  pintora e artista de instalações , as obras de Deandrea são dreamscapes expressivos, desenvolvidos através de uma iconografia pessoal. Seus quadros combinam elementos técnicos do hiper-realismo com uma estilização surrealista que é distintamente dela. Olhando para o guindaste como um símbolo de esperança e salvação, a artista cria pinturas hiper reais com delicados pássaros de origamis. O imaginário é ao mesmo tempo intensamente poético e estrategicamente discreto. Muitas vezes sua arte é atmosfericamente  encenada através do deslocando da água acompanhados  de talismãs de papel refratados com uma bela reflexão de luz sutil. Uma mancha brilhante de padrões orgânicos e mudanças prismáticas , as pinturas serenas são silenciosamente requintadas em seus detalhes e execução.  A sensação meditativa  de calma  transmitida em seu trabalho contribui para a sua impressão  deliberada entre o surreal. As imagens são assustadoramente comoventes, como resultado compartilha silenciosos trechos suspensos a partir de um sonho revelador .

omo um símbolo de retorno para a  artista , as imagens é freqüentemente exploradas por temas figurativos ou auto -retratos , as vezes encenado ao lado de um crocodilo como sendo sua contraparte simbólica repetida por medo e atrofia. Nos desenhos também se nota a presença de divisões proverbiais entre o bem e o mal,  claro e o escuro que se unem a  uma bela essência  binária  para a função simbólica da fábula - a artista utiliza seu trabalho para polarizar experiências de esperança e medo, salvação e condenação que traz o assunto profundamente emotivo para a vida.
Intensamente pessoal, as obras são como retratos psicológicos do conflito humano que se perde em um sentimento de esperança e fobia consequente de nossa constante negociação a procura de uma coexistência social , sendo assim as obras de Deandrea se tornam  poderosamente simples e instigantes.

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Perspectivas


"lost" by Nicolas Heinzelmann

"w o r t h y o f h a p p i n e s s" by Sergey Neamoscou

"c o d e p e n d e n c y" by Sergey Neamoscou

"Fireworks" by Laura Malucchi

"Portraits of Boston" by Ivan Velinov

"waiting for the bus" By Juanjo Pons Pareja

Matías Salemme


Teen Tribes por Martine Fougeron

sexta-feira, 8 de novembro de 2013


Para a maioria de nós , se alguém documentasse fotograficamente a nossa adolescência provavelmente seria um quanto desagradável, pesadelo maior ainda seria se esses registros fossem documentados pelas nossas mães. Assim como qualquer mãe que presenciou o desenvolvimento de seus filhos na adolescência, Martine Fougeron pode desenvolver uma série de longo prazo chamada Teen Tribes ,- Tribo Adolescente , onde a fotógrafa francesa documenta a rotina de  seus dois filhos através de todos os triunfos e as armadilhas de seus anos de adolescência de formação. Ao longo do tempo, quando seus filhos iam adquirindo suas praticas de desenvolvimento pessoal, a fotógrafa conseguiu capturar o impossível: momentos de descuido na adolescência de seus filhos , que geralmente ocorrem fora dos olhos curiosos de nossos pais. Em Setembro deste ano na galeria Hermès  o projeto foi exposto  em sua totalidade, assim como também pode ser publicado em livro pela editora Steidl .

Tete-a-Tete Series I-II-III-IV-09-2007

Apesar de seus filhos serem o tema principal do projeto, Fougerson não estava interessada em aspectos específicos de suas vidas em particular, ao contrário, ela pode  observar além  com o intuito de imaginar uma perspectiva maior de uma imagem que presenciasse  experiências  que pudessem ser associadas a outros jovens também . Suas fotos retratavam a vida  normal de um adolescente tentando criar sua própria identidade e independência durante esses anos de adolescência transitória . Diante do Cru e subterrâneo , as imagens retratam o trabalho penoso de como é estudar para o vestibular e até mesmo as interações iniciais quando o jovem se encontra desajeitado com o sexo oposto. Muitos desses momentos naturais ocorreram em West- Sul da França, onde Fougerson costumava levar seus filhos nas férias.

Teen Tribe Book by Steidl
  
Considerando  uma outra experiência típica e periódica na  adolescente, é o desgosto irracional dos filhos diante de seus pais quando dizem e fazem o que querem, nesse momento o projeto conseguiu expor os desafios em sua execução. "Foi muito difícil com o meu filho mais velho , quando eu dei inicio as fotos, ele estava em plena revolta contra mim", Fougerson admite. "Eu sou uma mãe divorciada que esta sempre tentando criar meus filhos com o melhor que eu posso e essa luta intensa pode ser exposta a uma  experiencia artística e pessoal também".

Teen Tribe Book by Steidl

Em última análise, a experiência  adquirida com seus filhos  em Teen Tribes foi muito gratificante para a fotografa, Ferguson agora tem  incríveis e  significativas fotografias em mãos  . "Isso permitiu não só me tornar uma artista em suas vidas, mas sim uma observadora, com um olhar de  mãe e fotógrafa também. ", Diz ela ."Agora que eles estão na faculdade, o vínculo parece se tornar muito mais forte do que se eu não tivesse feito o projeto, e  se eu sinto falta da presença deles, eu vou poder sempre recorrer as  fotografias.

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Teen Tribe Book by Steidl

Teen Tribe Book by Steidl

Teen Tribe Book by Steidl


Alex Prager trazendo o melhor da nostalgia cinematográfica em suas fotos

sexta-feira, 22 de novembro de 2013


Alex Prager é uma grande fotografa que leva em suas fotografias grandes referências estéticas de  grandes filmes como  pulp fiction  à convenções cinematográficas de diretores como Douglas Sirk e Alfred Hitchcock, trazendo de quebra incríveis fotografias inspiradas na moda da década de 60 também.

 Alex puxa referências nostálgicas  de décadas anteriores onde as cores estavam muito mais presentes no desing , na moda e maquiagem, para ela explorar essas referencias posterior aos anos 40  se tornou um playgrond de inspirações.  Alex percebeu que a partir do momento em que a imagem se tornou algo mais explorado pela mídia tudo parecia ser mais teatral a respeito do futuro , mas diante de sua perspectiva  natural  ela pode reconhecer que essas cores brilhantes com grandes texturas, mais as  cenas encenadas com os carros quadrados da época acrescentavam algo a mais a essa máscara imposta pela mídia  podendo assim explorar mais esse leque de visões que foi adquirindo com  o tempo. 

Para Alex  o pior erro que um fotografo pode fazer é  não confiar em seu instinto e acrescenta : Eu acho que confiar nos meus instintos me levou a fazer o trabalho que eu estou fazendo agora. Nós somos todos únicos, todos nascemos diferentes, ninguém vai pensar exatamente como você. As pessoas têm diferentes experiências e possuem uma pista única em suas vidas. Não há ninguém que viveu exatamente a mesma vida, por isso estamos automaticamente nascendo com um dom de singularidade. Então, se você apenas confia e não tenta copiar o que os outros artistas e fotógrafos fazem você com certeza está pegando o caminho certo. Se você construir algo a mais no seu instinto, é um fato científico de que seu trabalho será único, genuíno e puro. Mas isso é provavelmente a coisa mais difícil de se fazer na vida, tentar ser você mesmo !